A chupeta

Ela tinha 24 anos, com coxas grossas, seios médios para grande, boca deliciosa e de lábios grandes. E eu queria so jantar, banho e cama.

Mas o bom mesmo era ter uma gostosa chupada em minha rola, pois o dia de trabalho havia sido longo e cansativo, mas estava com a sensação de missão cumprida, fizera ótimas fotos, trabalho para uma revista e estava no interior de São Paulo fazendo uma serie de reportagens.

Já havia passado das nove horas da noite e saímos para jantar bem próximo de uma praça em frente de onde estávamos hospedados, em nossa equipe dois motoristas eu o fotografo, um redator, um produtor e o diretor de reportagens. Conversando bobagens no percurso ate o restaurante comentarão a possibilidade de irmos após a janta a algum bar ou boate para relaxar, eu disse ao grupo que estava exausto e só queria uma chupeta depois da janta pra relaxar, pois não agüentaria dar uma trepada bem dada naquela noite. Parece que o universo escutou meu desejo! Ao sair do restaurante caminhando um pouco atrás do grupo vi uma garota andando do outro lado da rua, atravessei e puxei assunto e prontamente ela engatou na conversa. Perguntei para onde ela ia? Ela me respondeu que estava indo a um baile. Baile? Em plena quarta feira? Ela disse que tinha um bar / salão que toda noite tinha menos as segundas. Ela me perguntou quer ir? Eu com pouca pretensão falei o que estava fazendo na cidade e que meu trabalho havia sido cansativo que esta noite não, obrigado. Mas pensando em uns beijos e um sarro para deixar um chance para o dia seguinte perguntei para ela. Alem do baile onde as pessoas namoram nesta cidade? Foi ai que ela disse, você não viu? Passamos pela margem do rio e aquele parque e um motel a céu aberto. Não acredito, falei não vi nada. Ela logo me disse ainda e um pouco cedo para entra no salão, vamos voltar que te mostro. Desta vez andamos pelo gramado e pelos caminhos mais junto ao rio, que com pouca luz não se via da rua direito o que acontecia no parque, mas daí pude ver as silhuetas dos casais que encostados nas arvores, em bancos ou atrás das moitas do jardim namoravam ardentemente e pouco preocupados com quem estava por perto, pois todos ali tinham a mesma intenção. Passando por uma arvore grossa que deitava para dentro das águas tinha um casal que estavam aproveitando do tronco em ângulo propicio aproveitavam para .......... fuder, isto mesmo estavam fudendo com muito tesão e despreocupados conosco que andávamos a uns três metros deles, quando ela identificou a menina, me dizendo que tratava-se da filha da vizinha crente e toda santinha. Que no dia seguinte ela ia ver, mas eu disse com uma noite daquelas e com aquela arvore ate eu queria experimentar. Bem fomos ate a ponte e voltamos em direção do salão de baile e ao passar pela arvore torta que já estava desocupada falei a ela me deixa experimentar e ao encostar eu puxei a gata em minha direção por brincadeira mas ela veio e veio fácil, começamos a nos beijar, ela tinha uns 24 anos, com coxas grossas de fácil acesso por baixo de uma saia bem folgada, os seios médios para grande dentro de um top sem sutiã e boca deliciosa e de lábios grandes ótima para beijar. Enfiava a língua dentro de sua boca que era recebidos com chupões longos, quentes e molhados. Enfiava as mãos por dentro das saia sentindo uma calcinha grande e folgada que facilitava tal qual a sua dona as dedadas em sua buceta que já melava. Após o primeiro incêndio, começamos a trocar algumas palavras paras definir como prosseguiríamos pois estava certo o tesão de nos dois, precisávamos só combinar como resolver. Foi ai que ela me disse que estava a seis meses separada de uma relação de dois anos em que morara junto com seu companheiro, e que o que ela mais sentia falta era de dar uma boa chupada, pois ela adorava chupar rola. Nesta hora minha perna amoleceu de tanto tesão. Eu já estava com o pau duro, daí quase explodiu. Eu disse o que eu mais quero esta noite e uma chupeta bem feita, pois eu adoro também. Não conversamos mais estava quase tudo acertado, ela abaixou e eu encostado-se a arvore esquecia que estava em um parque publico, esqueci dos colegas que poderiam como estavam me procurando, só sentia uma boca quente e assassina a devorar minha rola dando lambidas em meu saco me levando as nuvens. Ela massageava com uma mão por traz do saco apertando de leve e a outra uma punheta lenta enfiando e tirando de sua boca. Puta que pariu estava difícil de segurar, mas eu já avisara que quando gozasse eu não ia tirar de sua boca, o que ela consentiu com um leve aceno com a cabeça. Minha rola pulsava e ardia quando eu avisei VOU GOZAR, ela apertou muito meu pau travando a porra dentro, tirou da boca e falou rapidamente me da tudo. Ela aliviou a mão e soltou um jato forte em sua boca vazando pelo rosto, pescoço, porra pra todo lado ate no cabelo, que gozada maravilhosa. Eu com as pernas moles escorado por aquela maravilhosa árvore, recobrei os sentidos para o mundo ao meu redor e logo perguntei se não estava tarde para o baile, ela me disse vamos embora que eu também já consegui o que queria esta noite, sai procurando por uma rola para chupar pois não agüentava mais de vontade. Eu disse novamente o quanto estava cansado e tudo o que eu queria aquela noite era uma chupeta tesuda como acabara de receber. Marcamos para na noite seguinte nos encontramos na arvore para continuarmos e falei que levaria preservativo o que ela consentiu com um sorriso maroto, mas isto e outra estória.